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19/07/2021 21:26:48

Explore Os Melhores Livros do Escritor Fiódor Dostoiévski

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Explore Os Melhores Livros do Escritor Fiódor Dostoiévski

Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski foi um escritor, filósofo e jornalista do Império Russo. É considerado um dos maiores romancistas e pensadores da história, bem como um dos maiores "psicólogos" que já existiram. Querendo conhecer mais sobre a obra desse autor? Selecionamos para você os melhores livros de Fiódor Dostoiévski, veja a nossa seleção!

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Caixa Cinco Grandes Romances De Dostoiévski (Exclusivo Amazon)

Entre 1866 e 1880, Dostoiévski publicou uma sequência de cinco grandes romances que são hoje reconhecidos como uma das maiores realizações do espírito humano. Crime e castigo (1866), O idiota (1869), Os demônios (1872), O adolescente (1875) e Os irmãos Karamázov (1880) trazem o escritor russo no auge de sua potência criativa. Personagens como Raskólnikov, o príncipe Míchkin, Nastácia Filíppovna, o “demônio” Piotr Stiépanovitch, o adolescente Arkadi Dolgorúki e os irmãos Dmitri, Ivan e Aliócha Karamázov são mais do que invenções literárias: são encarnações das forças conscientes e inconscientes da humanidade. Modos de, pela via da literatura, acessar o que há de mais profundo em cada um de nós.

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Grandes Obras De Dostoiévski

Fiódor Dostoiévski é um dos maiores romancistas da história e escreveu algumas das obras mais influentes do século XIX. Neste box, estão reunidos três livros essenciais de sua prolífica e formidável carreira. Notas do subsolo, que abre caminho para a fase de maturidade do escritor, traz o relato de um anti-herói que, diante das utopias do mundo, reflete sobre a própria liberdade. Já Crime e castigo narra a história de um jovem que comete um assassinato por uma recompensa ridícula e acaba vivendo atormentado por sua consciência. Fechando a tríade, a obra máxima de Dostoiévski: Os irmãos Karamázov. O romance parte da história de um assassinato em família para traçar um retrato contundente da Rússia do século XIX, além de levar aos leitores um mosaico dos dramas universais. Três histórias fascinantes e atemporais que são um passeio e tanto pelo melhor da literatura russa.

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Crime e Castigo: 12

Crime e castigo é um daqueles romances universais que, concebidos no decorrer do romântico século XIX, abriram caminhos ao trágico realismo literário dos tempos modernos. Contando nele a soturna história de um assassino em busca de redenção e ressurreição espiritual, Dostoiévski chegou a explorar, como nenhum outro escritor de sua época, as mais diversas facetas da psicologia humana sujeita a abalos e distorções e, desse modo, criou uma obra de imenso valor artístico, merecidamente cultuada em todas as partes do mundo. O fascinante efeito que produz a leitura de Crime e castigo ― angústia, revolta e compaixão renovadas a cada página com um desenlace aliviador ― poderia ser comparado à catarse dos monumentais dramas gregos.

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Crime e Castigo: 12
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Os irmãos Karamázov

“Os irmãos Karamázov” é o último romance de Dostoiévski. No fundo, ele resume toda a criatividade do escritor, trazendo à baila as “malditas” questões existenciais que o afligiram a vida inteira, com especial relevo para a flagrante degradação moral da humanidade afastada dos ideais cristãos. Cheia de peripécias, a narrativa põe em foco três protagonistas irmãos, representantes dos mais diversos aspectos da realidade russa – o libertino Dmítri, o niilista Ivan e o sublime Aliocha –, a fim de alumiar as profundezas insondáveis do coração entregue ao pecado, corrompido por dúvidas ou transbordante de amor.

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Os irmãos Karamázov
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Os demônios

Impressionado com o assassinato de um estudante por um grupo niilista, Dostoiévski concebeu este livro como um protesto contra os que queriam transplantar a realidade política e cultural da Europa ocidental para a Rússia. Apesar da intenção inicialmente panfletária, Os demônios é um romance magistral, à altura de Crime e castigo ou Os irmãos Karamázov.

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Os demônios
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O idiota

O idiota é uma das obras mais comoventes de Fiódor Dostoiévski. Abstrusa para os contemporâneos do escritor, mas atual e compreensível para quem a conhecer em nossos dias, ela conta a história de um jovem aristocrata russo que se atreve a defender o sublime ideal humanista numa sociedade regida pelas leis do livre comércio. Ovelha negra da alta-roda de São Petersburgo, o príncipe Míchkin é tachado de idiota em virtude das suas qualidades morais e acaba perdendo de fato o juízo. Sua imagem de mártir e visionário, inspirada na do magnífico Dom Quixote de Cervantes, fica interiorizada pelo leitor; seu trágico fim leva-o a perguntar a si mesmo onde termina a loucura e começa a santidade do protagonista e, consequentemente, a repensar o próprio conceito daquilo que pode ser objeto de compra e venda no conturbado âmbito das relações humanas. Revisão técnica e notas da tradução por Oleg Almeida (escritor e tradutor bielorrusso).

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O idiota
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O jogador

O jogador, de Fiódor Dostoiévski é um primoroso romance cujo teor psicológico ultrapassa os estreitos limites do gênero recreativo. Baseado num profundo conhecimento das práticas e rotinas do cassino, ele evidencia a sinistra degradação de um jovem culto e talentoso que sacrifica o melhor de si à doentia paixão pelos jogos de azar, a qual lhe subjuga e destrói, aos poucos, a alma. O protagonista, em que se percebem diversos traços do próprio autor, vê toda a sua riqueza espiritual – dignidade, força de caráter e honra cavalheiresca – levada pela estonteante rotação da roleta. Mesmo o amor, a única fonte de alegrias e esperanças que ele possui, acaba sorvido por esse redemoinho... Os vícios humanos, sejam relacionados ao jogo, como no livro de Dostoiévski, ou às drogas, como em nossa realidade cotidiana, ainda estão longe de ser extirpados, tornando O jogador tão interessante para os leitores de hoje.

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O jogador
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Início e fim

Vislumbramos, ao ler “Noites brancas”, a imagem de Dostoiévski na mocidade, em seus tempos de inocência, enquanto “O eterno marido” permite que entrevejamos a sua fase madura, tão realista que nem a mínima ilusão, nem a menor utopia, seriam possíveis nela.

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Início e fim
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Contos reunidos

Esta coletânea reúne os 28 contos de Fiódor Dostoiévski (1821-1881), do primeiro ao último ano de sua trajetória como escritor, todos eles em traduções diretas do russo, incluindo vários textos inéditos no Brasil. Procurando ser fiel ao espírito de sua obra, foi utilizada aqui uma concepção ampla de "conto", que inclui também breves novelas, narrativas autônomas dentro de romances e peças jornalísticas com viés ficcional. O volume traz ainda uma bela apresentação de Fátima Bianchi, que analisa a importância das narrativas curtas na obra de Dostoiévski, versões alternativas de "O ladrão honrado" e "A mulher de outro e o marido debaixo da cama", e uma cronologia detalhada da vida do escritor, mapeando a produção de cada um de seus contos, novelas e romances.

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Contos reunidos
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Memórias do subsolo

Nesta obra-prima da literatura mundial, o genial Dostoiévski, um dos maiores autores de todos os tempos, traz uma narrativa intensa que nos convida a embarcar em uma viagem pelas memórias de um ex-funcionário público que, no auge de seus quarenta anos, vive no seu subsolo da repartição em que trabalhava. Dividida em duas partes, Memórias do subsolo, traz as confissões mentais do personagem, revelando seus pensamentos mais íntimos e sua visão sobre si mesmo e de alguns episódios de sua juventude, em muitos dos quais se sentiu humilhado, revelando-se decisivos para a formação de sua personalidade mordaz. Por vezes definido com anti-herói, o narrador desta obra articula monólogos sobre sua vida sombria, solitária, sem amizades, amarga e repleta de problemas de autoimagem – reflexos de seu profundo rancor e de perturbações das mais variadas naturezas. Tais características o tornam incapaz de tomar decisões ou agir com confiança, imerso em dúvidas e questões mal resolvidas sobre si mesmo e sobre o ambiente ao seu redor.

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Memórias do subsolo

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